Trata-se de um conceito desenvolvido pelos arquitetos belgas Vincent Callebaut e Luc Schuiten, que implica a introdução de espaços verdes amalgamados a habitats humanos, transformando as cidades em verdadeiros ecossistemas.
Sua tese arquitetônica central é transformar “bairros em florestas e edifícios em árvores habitadas”.
Na prática.
Em 2009, Luc Schuiten (abaixo, uma de suas conferências) desenvolveu a primeira proposta de cidade futurista baseada no conceito de arborescência: a Cidade Vegetal. O projeto foi exposto no Musée du Cinquantenaire, em Bruxelas, capital da Bélgica.
A obra contava com “jardins verticais, áreas verdes que se estendiam pelas cidades e tomavam as fachadas dos edifícios, priorizando a vegetação e paisagens naturais”.
O conceito também implica em captação de água de chuva para utilização doméstica e irrigação de áreas verdes, fazendas e plantações urbanas, produção de materiais naturais de isolamento térmico e acústico, painéis solares, turbinas eólicas, redução da utilização de carros, etc.
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Fonte: eCycle